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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/08/2015 |
Data da última atualização: |
05/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, R. de C. A.; COUTO, A. de O. F.; OLIVEIRA, A. C. de.; PANCIERI, G. R.; CARDOSO, V. R.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
Rita de Cássia Antunes Lima, Incaper/CNPq; Andréa de Oliveira Freitas Couto, Incaper/CNPq; Alexandre Conte de Oliveira, Incaper/CNPq; Gracieli Nogueira Pancieri, Incaper/CNPq; Vinícius Rodrigues Cardoso, Incaper/CNPq; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Flutuação populacional de afídeos associada à ocorrência do mosaico do mamoeiro na região Norte do Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 530-534. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, a doença virótica conhecida popularmente como mosaico-do-mamoeiro é considerada como a mais importante doença do mamoeiro. Esta virose (Papaya ringspot virus-PRSV-p) tem sido fator limitante para a produção de mamão e a sua ocorrência tem inviabilizado a cultura em algumas regiões, provocando mudanças constantes das regiões produtoras de mamão no Brasil (MEISSNER FILHO et al., 2000). É um vírus, não persistente, disseminado por várias espécies de afídeos, conhecidos como pulgões, que são, até o momento os únicos insetos vetores do PRSV-p. Em um estudo anterior, Oliveira et al. (1977), com o interesse de descobrir possíveis espécies de afídeos transmissoras de viroses em Linhares, Espírito Santo, realizaram coletas utilizando bandejas amarelas, nas quais foram coletadas 16 espécies. Dentre essas, as que são pragas e, ou, vetores de viroses foram constatadas Myzus persicae, Brevicorne brassicae, Lipaphis erysimi, Aphis spirae, Aphis gossypii e outras. Segundo Ventura
e Costa (2002), foram comprovadas, pelo menos, seis espécies de afídeos como transmissoras de vírus do mosaico em condições experimentais, que são: Myzus persicae Sulzer, Aphis gossypii Glover, A. fabae Scop., A. coreopsidis (Thos.), Aphis sp. e Toxoptera citricidus Kirk. Em um levantamento bibliográfico, Culik et al. (2003) relataram 23 espécies de afídeos potenciais vetores de viroses do mamoeiro, com a transmissão de algumas delas apenas comprovadas em laboratório.
Na região produtora e exportadora de mamão, mais especificamente no norte do Estado do Espírito Santo, o mamoeiro é cultivado em dois diferentes sistemas de cultivo: o sistema de Produção Integrada (PI), recentemente desenvolvido e implantado no Brasil (MARTINS et al., 2003), e o de Produção Convencional (PC). Apesar da importância da cultura e do fato de o conhecimento da transmissão do mosaico estar relacionado aos afídeos, existe uma carência de informações sobre a ocorrência do vetor relacionado com a pressão de inóculo, além do desconhecimento da fauna afidológica associada a esta cultura. O objetivo, portanto, deste trabalho foi realizar o levantamento e verificar a flutuação populacional dos afídeos presentes na cultura do mamoeiro, associando-os
com a ocorrência do mosaico, levando-se em consideração os diferentes sistemas de condução da lavoura, no sentido de subsidiar o manejo do vetor e da doença, na região de produção de mamão do Espírito Santo. MenosNo Brasil, a doença virótica conhecida popularmente como mosaico-do-mamoeiro é considerada como a mais importante doença do mamoeiro. Esta virose (Papaya ringspot virus-PRSV-p) tem sido fator limitante para a produção de mamão e a sua ocorrência tem inviabilizado a cultura em algumas regiões, provocando mudanças constantes das regiões produtoras de mamão no Brasil (MEISSNER FILHO et al., 2000). É um vírus, não persistente, disseminado por várias espécies de afídeos, conhecidos como pulgões, que são, até o momento os únicos insetos vetores do PRSV-p. Em um estudo anterior, Oliveira et al. (1977), com o interesse de descobrir possíveis espécies de afídeos transmissoras de viroses em Linhares, Espírito Santo, realizaram coletas utilizando bandejas amarelas, nas quais foram coletadas 16 espécies. Dentre essas, as que são pragas e, ou, vetores de viroses foram constatadas Myzus persicae, Brevicorne brassicae, Lipaphis erysimi, Aphis spirae, Aphis gossypii e outras. Segundo Ventura
e Costa (2002), foram comprovadas, pelo menos, seis espécies de afídeos como transmissoras de vírus do mosaico em condições experimentais, que são: Myzus persicae Sulzer, Aphis gossypii Glover, A. fabae Scop., A. coreopsidis (Thos.), Aphis sp. e Toxoptera citricidus Kirk. Em um levantamento bibliográfico, Culik et al. (2003) relataram 23 espécies de afídeos potenciais vetores de viroses do mamoeiro, com a transmissão de algumas delas apenas comprovadas em laboratório.
Na região produtora e exportadora d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Espírito Santo (Estado); Linhares (Município); Mamão; Mamoeiro; Papaya ringspot virus-PRSV-p. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/880/1/2003-entomologia-06.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
22/01/2021 |
Data da última atualização: |
22/01/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
SENRA, J. F. de B.; SOUZA, G. S. de.; KROHLING, C. A.; SILVA, M. W. da; MENDONÇA,R. F. de; APOSTÓLICO, M. A. |
Afiliação: |
João Felipe de Brites Senra, Incaper; Gustavo Soares de Souza, Ifes; Cesar Abel Krohling, Incaper; Matheus Wandermurem da Silva, Incaper/Consórcio Pesquisa Café; Rodolfo Ferreira de Mendonça, Prefeitura Municipal de Itapemirim; Marcio Antônio Apostólico, UFES. |
Título: |
Seleção de clones de Coffea canephora para o processo de colheita mecanizada no Norte do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ifes Ciência, v.6, n.3, p. 45-48, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetiva selecionar clones de café conilon para o desenvolvimento de variedades adaptadas a colheita mecanizada. O estudo foi realizado em uma lavoura comercial no município de São Mateus. Os cafeeiros foram plantados em um espaçamento de 3,5 m entre linhas de cultivo e 0,5 m entre plantas. Foram avaliadas a produtividade em sacas de 60kg beneficiadas por hectare (sc.ha-1), desfolha em kg de massa foliar desprendida das parcelas após a colheita (kg.ha-1) e porcentagem de plantas mortas por parcela (%). A colheita mecanizada foi por meio de uma colhedora de café CaseIH modelo Coffee Express 200. Aplicou-se os modelos lineares mistos em blocos completos com 27 genótipos, duas repetições, duas colheitas e dois ambientes. Estimaram-se os componentes de variância, valores genéticos preditos e os intervalos de confiança. A diversidade genética dos clones foi analisada com base nos valores genéticos por meio da matriz de distâncias estatísticas de Mahalanobis seguido do agrupamento UPGMA e de Tocher Modificado. Não ocorreu interação dos genótipos com o ambiente. Os clones Tardio 9, Tardio 2, Intermediário 9, Precoce 6 e Tardio 3 apresentaram as maiores produtividades e baixa mortalidade de plantas e devem ser mantidos no programa de melhoramento do café conilon para colheita mecanizada. A maior distância estimada foi 37,56 entre os acessos Tardio 9 e Intermediário 7 e a menor foi 0,00 entre os acessos Tardio 1 e Precoce 6. O agrupamento de Tocher formou sete grupos nos quais os clones Tardio 9, Tardio 6, Precoce 2 e Intermediário 9 ficaram isolados. MenosEste trabalho objetiva selecionar clones de café conilon para o desenvolvimento de variedades adaptadas a colheita mecanizada. O estudo foi realizado em uma lavoura comercial no município de São Mateus. Os cafeeiros foram plantados em um espaçamento de 3,5 m entre linhas de cultivo e 0,5 m entre plantas. Foram avaliadas a produtividade em sacas de 60kg beneficiadas por hectare (sc.ha-1), desfolha em kg de massa foliar desprendida das parcelas após a colheita (kg.ha-1) e porcentagem de plantas mortas por parcela (%). A colheita mecanizada foi por meio de uma colhedora de café CaseIH modelo Coffee Express 200. Aplicou-se os modelos lineares mistos em blocos completos com 27 genótipos, duas repetições, duas colheitas e dois ambientes. Estimaram-se os componentes de variância, valores genéticos preditos e os intervalos de confiança. A diversidade genética dos clones foi analisada com base nos valores genéticos por meio da matriz de distâncias estatísticas de Mahalanobis seguido do agrupamento UPGMA e de Tocher Modificado. Não ocorreu interação dos genótipos com o ambiente. Os clones Tardio 9, Tardio 2, Intermediário 9, Precoce 6 e Tardio 3 apresentaram as maiores produtividades e baixa mortalidade de plantas e devem ser mantidos no programa de melhoramento do café conilon para colheita mecanizada. A maior distância estimada foi 37,56 entre os acessos Tardio 9 e Intermediário 7 e a menor foi 0,00 entre os acessos Tardio 1 e Precoce 6. O agrupamento de Tocher formou sete grupos no... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
São Mateus (Município). |
Thesagro: |
Café; Café Robusta; Cafeicultura; Clone; Coffea Canephora; Colheita Mecânica; Melhoramento; Melhoramento Genético Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
Coffea. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4171/1/colheita-mecanizada-senra.pdf
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Marc: |
LEADER 02492naa a2200301 a 4500 001 1023099 005 2021-01-22 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSENRA, J. F. de B. 245 $aSeleção de clones de Coffea canephora para o processo de colheita mecanizada no Norte do Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aEste trabalho objetiva selecionar clones de café conilon para o desenvolvimento de variedades adaptadas a colheita mecanizada. O estudo foi realizado em uma lavoura comercial no município de São Mateus. Os cafeeiros foram plantados em um espaçamento de 3,5 m entre linhas de cultivo e 0,5 m entre plantas. Foram avaliadas a produtividade em sacas de 60kg beneficiadas por hectare (sc.ha-1), desfolha em kg de massa foliar desprendida das parcelas após a colheita (kg.ha-1) e porcentagem de plantas mortas por parcela (%). A colheita mecanizada foi por meio de uma colhedora de café CaseIH modelo Coffee Express 200. Aplicou-se os modelos lineares mistos em blocos completos com 27 genótipos, duas repetições, duas colheitas e dois ambientes. Estimaram-se os componentes de variância, valores genéticos preditos e os intervalos de confiança. A diversidade genética dos clones foi analisada com base nos valores genéticos por meio da matriz de distâncias estatísticas de Mahalanobis seguido do agrupamento UPGMA e de Tocher Modificado. Não ocorreu interação dos genótipos com o ambiente. Os clones Tardio 9, Tardio 2, Intermediário 9, Precoce 6 e Tardio 3 apresentaram as maiores produtividades e baixa mortalidade de plantas e devem ser mantidos no programa de melhoramento do café conilon para colheita mecanizada. A maior distância estimada foi 37,56 entre os acessos Tardio 9 e Intermediário 7 e a menor foi 0,00 entre os acessos Tardio 1 e Precoce 6. O agrupamento de Tocher formou sete grupos nos quais os clones Tardio 9, Tardio 6, Precoce 2 e Intermediário 9 ficaram isolados. 650 $aCoffea 650 $aCafé 650 $aCafé Robusta 650 $aCafeicultura 650 $aClone 650 $aCoffea Canephora 650 $aColheita Mecânica 650 $aMelhoramento 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 653 $aSão Mateus (Município) 700 1 $aSOUZA, G. S. de. 700 1 $aKROHLING, C. A. 700 1 $aSILVA, M. W. da 700 1 $aMENDONÇA,R. F. de 700 1 $aAPOSTÓLICO, M. A. 773 $tRevista Ifes Ciência$gv.6, n.3, p. 45-48, 2020.
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